quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Bloqueios & Ataques Energéticos - Parte II




Destaca-se que essa energética nada tem a ver com a forma, as cores ou a disposição do lugar ou recinto, e nem tampouco com os sons, luzes ou vapores, pois embora todas estas sejam também modalidades energéticas dado que são derivações, objetiva-se aqui assinalar a sua causa, relacionada sobretudo com a atividade ou participação humana.

Assim, prescindindo dos fatores acima citados, podem-se verificar particularidades energéticas marcantes, por exemplo, em hospitais, escolas, oficinas, escritórios, ateliês, consultórios, bancos, comitês políticos, delegacias policiais, lugares de práticas religiosas, casernas militares, etc. Cada lugar ou ambiente frequentado por um número relativamente grande de pessoas que se dedicam ou se ocupam de uma mesma coisa é potencializado energeticamente. Pode-se mencionar, de passagem, como sendo uma derivação às vezes inconsciente disso, a fé que fiéis de diferentes cultos ou religiões depositam em santuários, ermidas, sinagogas, etc., muito antigas e muito visitadas.

Seria excessivamente longo realizar um elenco das características energéticas de um grande número de ambientes. Mas, de qualquer forma, far-se-á uma análise genérica de alguns exemplos úteis.


Influências no campo energético humano - metabolização:
Como é possível verificar com todo e qualquer fenômeno do campo físico comum (magnetismo, eletromagnetismo, ações entre campos, radio ondas, etc.), toda energia, ao tomar contato ou incursionar no campo de outra, produz ações ou reações, transformações, ou qualquer outro fenômeno. Transportando isso para o campo das energias humanas, é cabível conceituar conseqüências análogas; as observações pessoais de Livio Vinardi, nesse sentido, não deixam margem a dúvidas; contudo, a inserção destes parágrafos visa ao aporte dos maiores argumentos possíveis, e também a estimular pesquisas científicas melhor encaminhadas do que as atuais, exercidas pela já decadente ciência positivista e pela psicologia encefalocêntrica.

As energias ambientais podem influir no ser humano em sua energética etérica ou na
perietérica (combustível), mas não chegam a influir na energética egóica(astral inferno).

Essas energias ambientais, ao tornar contato com as humanas, efetuam uma transferência, como já foi oito, que depende fundamentalmente das frequências de ambas as partes; como a freqüência é fator direto do valor quântico da energia, o potencial será tanto mais elevado quanto maior for a freqüência ou vibração da energia considerada.


Quando se encontram dois cúmulos ou estruturas energéticas de distinto valor vibracional, a de valor mais alto comunicará à de valor mais baixo certa quantidade de energia. O mesmo acontece na física calorimétrica: estando em contato dois corpos que possuem diferentes temperaturas, o que possui maior valor cede ao que possuí menor valor.

Em termos de energéticahumana e ambiental, se em cúmulo ou larva ambiental tomar contato com o corpo etérico de um indivíduo, e este último possuir maior valor vibracional ou energética quântica ele cederá certa energia ao cúmulo; se o cúmulo ou larva ambiental sentido de giro oposto ao do etérico humano, a sua aderência ao mesmo resultará facilitada; se ambos, porém, possuírem o mesmo sentido de giro das partículas, a transferência se fará por fricção, e em seguida se produzirá a natural repulsão, por serem do mesmo giro. Mas se o cumulo ou larva é de maior potencial, - ele entregará energia ao corpo etérico humano, mas pode também chegar a alojar-se no mesmo, e a impor-lhe uma modalidade funcional, por estar mais potencializado. Este é um caso muito menos freqüente, e será examinado no final desta página (bloqueios dirigidos).

A criança tem uma proteção natural

O ser humano, idealmente, deveria se desenvolver num meio energético limpo; mas, lamentavelmente, isso resulta praticamente impossível na vida comum, sobretudo na época presente nas grandes cidades. Todos os pensamentos, ações, emoções, intenções, angústias, frustrações, alegrias, etc., representam energias ambientais; mas, nestes casos, são muito mais numerosas e intensas as negativas do que as positivas.

Na criança, quanto mais nova e inconsciente for, menos influirão as energias ambientais, mesmo que sejam negativas: como a criança em momento algum se identifica com elas, tais energias, praticamente, "passam ao largo"; caso exista alguma fixação, ela se desprende durante as horas de sono. Isto não significa, é claro, que a criança esteja totalmente imune às influências ambientais. Sejam elas positivas ou negativas, a reiteração energética ambiental determinará efeitos no etérico e no períetérico da criatura.

É no adolescente que se tem o quadro mais perigoso. Trata-se de uma idade na qual o indivíduo mais facilmente se precipita numa série de "pensamentos e emoções freqüentemente não-exatos e, pelas tendências extremas de aceitação ou repulsa, pode chegar a absorver e a metabolizar componentes ambientais que o condicionarão na idade adulta.
No adulto, o quadro não é tão sério como no adolescente, porque suas energias estão, para fornecer um termo apropriado, mais "estabilizadas".

De qualquer modo, todos os seres podem influir ou sofrer influência, seja em relação a energias ambientais, seja em relação às energias de outros seres, por sua vida de inter relação.

Existem diferenças quanto ao grau ou intensidade com que uma energia arnbientaI pode atuar com a energética humana. Uma maneira de se ilustrar isso é fazendo uma descrição analógica, a saber: o ideal seria que todos vestissem roupas perfeitamente limpas, isto é, sem nenhuma partícula de pó ou sujeira. Mas isso é difícil de manter, sobretudo se a pessoa deve mover-se em diferentes ambientes, viajar em meios de transporte, sentar-se em vários lugares, encostar-se, etc. É provável que, por iodos esses contatos, somados à poluição do ar com gases de escapamentos, etc., produzam-se depósitos de pó, de sujeira e até alguma discreta mancha na roupa. Se o tecido tiver boa forma, for bem cuidado, praticamente não deixará passarem as partículas de sujeira, e algumas até se desprenderão por si mesmas; não afetarão o aspecto nem a presença do ser. Mas se não há cuidado, se se deixa que tudo se suje e, pior ainda, se deliberadamente entra-se em contato com objetos e lugares que são focos de sujeira, as vestimentas serão trespassadas e as partículas ou manchas se fixarão. Será necessário, então, proceder-se a uma lavagem ou "higiene", que deverá ser executada por um "tintureiro" que possa observar e classificar as distintas manchas e tratá-las de acordo com a sua natureza e grau para deixar, finalmente, a roupa limpa.

Para finalizar, o ideal seria que o "tintureiro" aconselhasse o usuário sobre o melhor modo de utilizar seus pertences, já que as manchas produzidas por agentes agressivos podem chegar a arruína-los definitivamente; mas, é claro, nisso tudo cabe sempre ao usuário dar a última palavra ou decisão.

Na alegoria precedente, a vestimenta seria o corpo etérico ou o perietérico, onde podem-se fixar as energias ambientais.

Se tais energias atuam simplesmente como o pó depositado, ou seja, como sujeira não penetrada, a energia ambiental não imporá influência marcante ou aguda sobre a conduta ou o desenvolvimento do indivíduo (a não ser que o contato seja demasiado prolongado); isso é uma razão a mais para que se procure sempre viver num ambiente energeticamente sadio.

Se, ao contrário, as energias ambientais atuem impregnando, manchando ou penetrando e até deteriorando a roupa, elas se constituirão num bloqueio. Da mesma forma que uma mancha, ele não desaparecerá simplesmente por fricção, mas será preciso um tratamento mais ou menos específico e mais ou menos simples ou complicado. Ás vezes, desgraçadamente, o dano é irreparável, dependendo em primeira instância da detecção, observação e apreciação devidas.

05.7.2 - OS TRÊS TIPOS DE BLOQUEIOS ENERGÉTICOS:
Como já se mencionou, os bloqueios são energias que operam impropriamente e que já alcançaram, em sua manifestação, o nível de penetração, seja dentro do campo energético etérico ou do perietérico humano.

Dentro dos possíveis campos afetados, é .. mais comum o bloqueio no campo perietérico (combustível), por um lado pela sua consistência mais propícia às aderências, e por outro lado pelo seu sentido de giro horário ou destrógiro, que é o sentido de giro mais comum das energias bloqueantes. Os bloqueios em zonas do corpo etérico são menos freqüentes, mas, em compensação, muito mais sérios. O caso mais grave é o bloqueio, mesmo parcial, de uma vórtice magno, de suas zonas perivorticianas, e' da penetração do bloqueio nas primeiras espirais .íntravorticianas.

Os bloqueios energéticos podem ser de três tipos:
autogerados, externos e dirigidos.

Bloqueios autogerados: São os produzidos pelo próprio ser, por confundir realidades com fantasias, criando atmosferas ou mundos ímpossíveis ou impróprios, os quais determinam em seus diversos campos e vórtices, a criação de circuitos energéticos que se comportam e produzem resultados análogos li suas causas. Estes bloqueios autogerados também ocorrem por causa de uma atitude mal encaminhada, que se transforma. em seguida num mecanismo, à força de retenção.

Bloqueios externos: São os provenientes de energias ambientais, externas' ao ser, que se fixam ou penetram de forma inconsciente; isso acontece porque as condições do indivíduo o permitem, tanto pelo seu estado de desequilíbrio como por sua conduta.

Bloqueios dirigidos: São os provenientes do exterior, e especificamente orientados para penetrar em alguma ou algumas zonas do campo energético de determinado indivíduo; o direcionamento comporta e evidencia li intervenção consciente e mais ou menos inteligente de quem produz ou tenta produzir esse tipo de bloqueio.

Para um mesmo grau de intensidade ou nível energético, o bloqueio dirigido pode chegar a ser o mais complicado de eliminar. Mas, quase sempre, o mais lento e difícil de sanar é o bloqueio do tipo autogerado. Os bloqueios externos são, via de regra, os mais simples de sanar.
Todas as menções feitas acima são dadas em termos gerais, já que se devem se também levar em consideração as zonas particulares do bloqueio, suas ramificações, etc. A catarse desses bloqueios, no nível que se está exemplificando, refere-se fundamentalmente à operação harmônica por via de energia do mesmo plano/ Livio Vinardi - físico

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