terça-feira, 27 de abril de 2010

Vibração 2 e 11


"Ninguém é feliz por aquilo que  tem nem por aquilo que lhe falta. A felicidade é uma ciência. Só é feliz aquele que aprende a ser feliz". Yogakrisnanda


O homem não é feliz pelo que consegue, nem pelo que lhe é oferecido, mas pelo conhecimentos superior da felicidade.


"Tratei há tempos de uma enferma, que havia tentato o suícidio porque seu noivo não quis casar-se com ela; ante o ato dramatico da tentativa de suícidio, interveio a família, e o noivo, sensibilizado, aceitou o matrimônio, logrando para sempre a esposa e o seu ideal. Não deveria ter sido feliz aquela mulher? Pois desde a noite de núpcias até nossos dias, já passaram-se mais de vinte anos, esta mulher é uma neurótica, que constantemente consulta psiquiatras, sem conseguir sua cura, pois é aquele casamento a única origem da sua enfermidade".

"Sede como a ave Fenix, sabendo renascer de vossas próprias cinzas, e aprendei com a natureza, onde a árvore morre e apodrece para criar o próprio adubo que a fortaleça; aprendei com os animais inferiores, que comem os próprios vermes, os próprios micróbios de seus abscessos, para fazer uma autovacina; e aprendei que uma das formas da felicidade é quando e triunfa, lembra-se dos fracassos anteriores ao triunfo, pois essa dor é como fogo no ferro; forja-o e lhe dá maior resistência". Prof. Molinero/Yogakrisnanda


Krisnamurti:
"A Verdade é uma terra sem caminho". O homem não chegará a ela através de organização alguma, de qualquer crença, de nenhum dogma, de nenhum sacerdote ou mesmo um ritual, e nem através do conhecimento filosófico ou da técnica psicológica. Ele tem que descobri-la através do espelho das relações, por meio de compreensão do conteúdo da sua própria mente, mediante a observação, e não pela análise ou dissecação introspectiva.

O homem tem construído imagens em si próprio, como muros de segurança - imagens religiosas, políticas, pessoais. Estas se manifestam como símbolos, idéias, crenças. O peso dessas imagens domina o pensamento do homem, as suas relações e a sua vida diária. Tais imagens são as causas de nossos problemas, pois elas dividem os homens. A sua percepção da vida é formada pelos conceitos já estabelecidos em sua mente. O conteúdo de sua consciência é a sua consciência total. Este conteúdo é comum a toda humanidade. A individualidade é o nome, a forma e a cultura superficial que o homem adquire da tradição e do ambiente. A singularidade do homem não se acha na sua estrutura superficial, porém na completa libertação do conteúdo de sua consciência, comum a toda humanidade. Desse modo ele não é um indivíduo.

A liberdade não é uma reação, nem tampouco uma escolha. É pretensão do homem pensar ser livre porque pode escolher. Liberdade é observação pura, sem direção, sem medo de castigo ou recompensa. A liberdade não tem motivo: ela não se acha no fim da evolução do homem e sim, no primeiro passo de sua existência. Mediante a observação começamos a descobrir a falta de liberdade. A liberdade reside na percepção, sem escolha, de nossa existência, da nossa atividade cotidiana.


Observando-se no dia à dia, vemos filhos velhos que estão dependendo de pais idosos, mulheres que atormentam a familia inteira porque não suportam a ideia de terem sido "abandonadas" e por aí tem cada história. Observando minha historia, as histórias das pessoas no passado e no agora, temos a percepção que na verdade as pessoas dão muita desculpa para serem felizes! Não querem aprender sobre o que é felicidade e ser feliz!

Pitagoras disse uma vez:

 "Ser Capaz, Mora Perto da Necessidade"!

" Os homens são miseráveis, porque não sabem ver e nem entender os bens que estão ao seu alcance".

"Não é livre quem não consegue ter dominio sobre si e: O Universo é harmonia dos contrários!"

Para refletirmos nossas relações em todos os sentidos, principalmente à nivel bem pessoal.
Milka Santos

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